quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Solidariedade.


Esquecer dos direitos individuais pra se dedicar aos direitos dos outros.
E pensar que vivemos em um mundo impregnado pelo egoísmo, onde o que importa é o “meu” bem estar, é a “minha” tranquilidade, é o “meu” benefício independente do que precise ser sacrificado pra isso.
Há quem diga que o importante é o amor próprio e pra isso cada um faz o que é bom pra si mesmo. E sim, o amor próprio é importante na medida em que se faz verdade o “amar o próximo como a nós mesmos”.
Mas, quando se observa a realidade do dia a dia, percebe-se o anular do amor em uma fila de banco, na multidão de um metrô, no pequeno espaço de um elevador e nas mínimas atitudes que compõem o nosso dia.
Ser ou não ser? Eis a questão!  Ser ou não ser amável, oferecer ou não gentileza, demonstrar ou não carinho desinteressado? Eis a questão!
Mas ao se esquecer do materialismo impregnado em nossa sociedade, pode-se enxergar  por trás de olhos ansiosos, vidas que carregam histórias e uma bagagem impossível de ser medida.
Amar e distribuir amor são escolhas diárias e a conclusão é a descoberta sensacional de que vale a pena acreditar e amar as pessoas independente dos jugos impostos por outros. Porque investir em alguém é abrir um universo de possibilidades.

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